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Primeiramente, o que é empatia?
Nesta semana, o acontecimento de um menino consolando seu amigo autista repercutiu em diversas mídias digitais. Algo que deve ser comum à todas as crianças acaba por se torna um milagre. Mas o que vocês papais não sabem é que esse milagre deve acontecer todos os dias.
Tanto adultos quanto crianças estão a ouvir essa palavra com mais frequência! Mas, apesar de corriqueira, a repetição não é o melhor método para entendê-la.
Empatia é o ato de compreender emocionalmente um indivíduo ou um objeto. São apenas três os elementos que constituem a empatia:
AFETIVO
Quando a criança compreende e compartilha os estados emocionais de outras pessoas, sendo mais comuns a alegria e a raiva.
COGNITIVO
Este se refere à capacidade da criança de ponderar sobre o estado mental de outros indivíduos.
AUTOCONTROLE
Este está ligado a maneira como a criança reage a respostas empáticas.
A empatia é o sucesso de toda a relação interpessoal, mas para que ela seja aprendida, é necessário ser plantada desde cedo nas crianças.
Através do diálogo com o seu pequeno, a necessidade de conduzi-lo cognitivamente para a posição do próximo é a tarefa fundamental.
A resposta que os pequenos dão a novos sentimentos ou circunstâncias, sempre será a instintiva. Geralmente com manifestações violentas, como tapas, chutes ou choros estridentes.
Os responsáveis tem duas escolhas neste momento: forçar o pequeno a se desculpar sem nenhuma justificativa, ou, incentivá-lo a entender o que o outro está sentindo.
Se optar pela segunda atitude, você terá um pequeno que, além de entender o seu sentimento de revanchismo, compreenderá a atitude do próximo sem mágoas.
Pequenas atitudes como esta, para o desenvolvimento emocional da criança, hão de surtir efeitos permanentes em sua maturidade.
Melhores relacionamentos no mercado de trabalho, âmbito familiar e relacionamentos afetivos.
Isso demonstra que a melhor maneira de ensinar uma criança sobre empatia, é demonstrando que tudo o que ela fizer ao próximo, o mesmo está autorizado a fazer com ela!
Seja um abraço, um aperto de mão ou mesmo o ato de mentir.
A partir do instante em que pais negociam com seus filhos, ao invés de reagirem negativamente às suas atitudes, a identificação dos pequenos será instantânea e eficaz!
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